Não passaram cinco horas após o enceramento das urnas para se saber do vencedor das eleições em Portugal no dia 24 de Janeiro. Embora já se cogitasse o vencedor, Marcelo Rebelo de Sousa foi mesmo eleito a primeira volta.
Mas, o que fica como lição é mais uma prova de como nós (moçambicanos) estamos a anos-luz de realizar processos que possam ser no mínimo credíveis. Pode não existir comparação possível, mas nada me impede de dizer que precisamos de aprender e melhor os nossos processos eleitorais.
Na mesma noite:Mas, o que fica como lição é mais uma prova de como nós (moçambicanos) estamos a anos-luz de realizar processos que possam ser no mínimo credíveis. Pode não existir comparação possível, mas nada me impede de dizer que precisamos de aprender e melhor os nossos processos eleitorais.
(1) Vimos os vencedores e vencidos em discursos oficiais;
(2) Não vimos a polícia a transportar urnas;
(3) Não vimos simpatizantes de partidos políticos espancados;
(4) Não vimos uma polícia como protagonista do processo;
(5) Nenhum partido pretenderá governar a força;
(6) Não desapareceram editais de votação;
Enfim, vimos eleições verdadeiras e tranquilas.
PS: Moçambique, quo vadis?
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