O envolvimento da China em Moçambique assumiu uma forma diferente da que
caracteriza a presença daquele país asiático noutras partes de África,
podendo ser descrito como uma relação de prudência e compromisso.
Descarregue AQUI o livro.
sábado, 29 de abril de 2017
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Desafios para Moçambique (IESE, 2016)
Esta é a sétima edição da série “Desafios para Moçambique” do IESE, iniciada em 2010, com
o
objectivo de contribuir para a análise e debate público de desafios
económicos, sociais e políticos considerados relevantes. O livro contém
14 artigos, organizados em quatro partes: Política,
Economia, Sociedade e Moçambique no Mundo.
Descarrega AQUI o livro completo.
sábado, 1 de abril de 2017
Vaga não se vende!
Numa sociedade cada vez mais renhida e competitiva, conseguir o
primeiro emprego é dificultado pela exigência de experiência
profissional acumulada e pela graduação massiva de desempregados
instruídos. Nesta busca incisiva, esbarrar com a oferta de um emprego é
sempre algo desejável, mesmo que esta não tenha nada a ver com a área de
formação do candidato (sub-emprego).
Recentemente, acompanhei uma reportagem que dava conta da existência de esquemas de ‘’burla’’ de emprego no circuito
nacional, precisamente na Cidade de Maputo, composto por grupos de
indivíduos que aparecem a oferecer vagas de emprego que não correspondem
a realidade. São indivíduos que aproveitam-se do desespero de vários
jovens para tirar o pouco que possuem através da oferta de vagas
utópicas.
Por que é que a actuação da INAE não devia constituir uma surpresa?
A Inspecção Nacional das
Actividades Económicas (INAE) tornou-se, nos últimos dias, alvo de
vários debates em torno das acções que tem desencadeando contra os
prevaricadores da lei. Entre elogios e chamadas de atenção é quase
unânime que a INAE está a fazer um verdadeiro e notável trabalho.
Contudo, há aspectos que merecem um outro ponto de análise quando começamos a nos convencer de que o trabalho da INAE é um evento extraordinário. Na verdade só é extraordinário porque vivemos numa sociedade na qual algumas das instituições públicas e/ou privadas incumbidas de determinadas tarefas não as cumprem e no dia que as cumprem como deve ser ficamos todos boquiabertos.
Contudo, há aspectos que merecem um outro ponto de análise quando começamos a nos convencer de que o trabalho da INAE é um evento extraordinário. Na verdade só é extraordinário porque vivemos numa sociedade na qual algumas das instituições públicas e/ou privadas incumbidas de determinadas tarefas não as cumprem e no dia que as cumprem como deve ser ficamos todos boquiabertos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)