sábado, 29 de abril de 2017

A Mamba e o Dragão (IESE, 2012)

O envolvimento da China em Moçambique assumiu uma forma diferente da que caracteriza a presença daquele país asiático noutras partes de África, podendo ser descrito como uma relação de prudência e compromisso. Descarregue AQUI o livro.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Desafios para Moçambique (IESE, 2016)

Esta é a sétima edição da série “Desafios para Moçambique” do IESE, iniciada em 2010, com
o objectivo de contribuir para a análise e debate público de desafios económicos, sociais e políticos considerados relevantes. O livro contém 14 artigos, organizados em quatro partes: Política,
Economia, Sociedade e Moçambique no Mundo.
Descarrega AQUI o livro completo.

sábado, 1 de abril de 2017

Vaga não se vende!

Numa sociedade cada vez mais renhida e competitiva, conseguir o primeiro emprego é dificultado pela exigência de experiência profissional acumulada e pela graduação massiva de desempregados instruídos. Nesta busca incisiva, esbarrar com a oferta de um emprego é sempre algo desejável, mesmo que esta não tenha nada a ver com a área de formação do candidato (sub-emprego).

Recentemente, acompanhei uma reportagem que dava conta da existência de esquemas de ‘’burla’’ de emprego no circuito nacional, precisamente na Cidade de Maputo, composto por grupos de indivíduos que aparecem a oferecer vagas de emprego que não correspondem a realidade. São indivíduos que aproveitam-se do desespero de vários jovens para tirar o pouco que possuem através da oferta de vagas utópicas.

Por que é que a actuação da INAE não devia constituir uma surpresa?

A Inspecção Nacional das Actividades Económicas (INAE) tornou-se, nos últimos dias, alvo de vários debates em torno das acções que tem desencadeando contra os prevaricadores da lei. Entre elogios e chamadas de atenção é quase unânime que a INAE está a fazer um verdadeiro e notável trabalho.

Contudo, há aspectos que merecem um outro ponto de análise quando começamos a nos convencer de que o trabalho da INAE é um evento extraordinário. Na verdade só é extraordinário porque vivemos numa sociedade na qual algumas das instituições públicas e/ou privadas incumbidas de determinadas tarefas não as cumprem e no dia que as cumprem como deve ser ficamos todos boquiabertos.