No dia 17 de Maio vimos o assinalar de um momento coroado de emoção e simbolismo da passagem de um ano após o assassinato do Professor Gilles Cistac [n.d.r 03 de Maio de 2015].
O plantio de uma árvore em sua homenagem e a atribuição do seu nome para a Biblioteca da Faculdade de Direito não podem nos distrair do essencial. Porém, a Universidade está a fazer a sua parte como academia, cabendo os órgãos da justiça fazer a sua.
É bonito homenagear e reconhecer, mas a mim me preocupa a “manobra perceptiva” que isso nos está a criar. Agora ninguém pergunta como está a dita investigação da nossa polícia; quem são os autores, nem quais foram as razões óbvias. Esse pode ser mais um crime que vai morrer solteiro e uma homenagem ou marcha vai abafar tudo.
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