Entre
Novembro de 2015 e o início de um cessar-fogo em Dezembro de 2016, as
forças de defesa e segurança de Moçambique e o grupo armado do maior
partido da oposição do país, a Resistência Nacional Moçambicana ou
Renamo, cometeram graves abusos nas províncias centrais do país. Este
relatório documenta desaparecimentos forçados, detenções arbitrárias e a
destruição de propriedade privada, alegadamente levados a cabo pelas
forças governamentais, bem como assassinatos políticos, ataques aos
transportes públicos e o saque de postos médicos alegadamente cometidos
pelas forças da Renamo.
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