O recenseamento representa um importante momento que antecede a
realização das eleições propriamente ditas, e as legislativas que já
estão marcadas para o dia 20 de Novembro de 2013. Este acto representa
um crucial passo, pois só será através do mesmo que de forma consciente e
individual iremos escolher aqueles que pretendemos que sejam os
condutores e representantes dos nossos anseios por um mandato de cinco
anos.
Todos
os cidadãos são responsáveis politicamente pelas suas escolhas e pelo
tipo de políticos que escolhem, pois como diz um grande ditado: “cada
sociedade têm os políticos que merece”. Para que isto realmente se
efective e espelhe as nossas vontades temos que ir votar, afinal de
contas este é um acto constitucional e democrático.
Porém,
o processo de recenseamento têm registado diversas lacunas a nível de
todo o país, de forma reiterada verificam-se constantes avarias dos
equipamentos que executam processo, nomeadamente:
computadores, impressoras, ou falta de tinteiros compatíveis com os
computadores para a impressão dos cartões de eleitor. Aliado a estas
avarias, registam-se casos de uma tremenda lentidão dos manuseadores
destes equipamentos, e em certa medida isto revela pouco conhecimento
dos instrumentos ou uma fraca capacitação para o uso dos mesmos.
De
referir que no primeiro dia de recenseamento alguns postos não abriram
devido a atrasos na chegada de equipamentos e outros materiais de
recenseamento e dessa forma fica uma ligeira dúvida em relação ao
cumprimento dos prazos e ao recenseamento do número de potenciais
eleitores previsto.
Não
obstante este mau arranque do processo eleitoral quero de forma
reiterada dar o eco as diversas vozes que tem apelado para que todos os
cidadãos possam ir recensear e exercer o seu direito de voto, pois as
eleições são a melhor forma escolha de quem queremos que dirija a nossa
vida em sociedade e em prol da mesma, não podemos delegar para os outros
a decisão do futuro de nossas vidas.
Mais não disse!
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