
Nos dias que correm o debate sobre a violência doméstica domina muitos cafés e
grupos de bate-papo.
Há uma maior incidência para este fenómeno depois da denuncia de alguns
casos que afectaram os homens (2016: mulheres 60%, crianças 30% e
homens 10%) e muito recentemente com a sentença do
caso Josina Machel.
Não
quero comentar sobre nenhum julgamento, nem sobre um caso em concreto,
mas quero simplesmente manifestar a minha inquietação sobre uma
realidade que tende a crescer relacionada com o que eu chamaria de ‘’feminismo cego’’ usado para defender algumas posições moral e socialmente inaceitáveis.