Com as recentes notícias do elevar da nossa dívida pública
(externa), não faltam apelos para que os moçambicanos adoptem uma
postura de maior produção (+produtividade) e contenção de gastos.
Eu apoio qualquer medida que vise criar mais riqueza e menos despesas,
contudo, não podemos andar aqui a pedir que seja o povo já sofrido a
fazer isso, enquanto os nossos dirigentes públicos continuam no luxo.
Não podemos pedir ao funcionário que teve um aumento de 4% para apertar
o cinto com os salários de fome, quando o seu chefe continua com
subsídios de combustível, de comunicação, de alimentação e ajudas de
custo todos os meses.
Não podemos continuar com uma máquina do executivo pesada para acomodar interesses individuais de elites políticas (Exemplo: Secretários Permanentes, Administradores Distritais nos Municípios, etc.).
Aliado a isto, me pergunto qual foi a necessidade do Presidente da República deslocar-se para a Província de Niassa na versão actualizada de "Presidência Aberta", embora tenha usado um avião de custo baixo e levado menos de 5 ministros.
Sinceramente, continuo sem perceber a mais-valia dessas visitas, sem contar que o PR passou por Niassa quando regressava de Malawi, há quase duas semanas.
Não podemos continuar com uma máquina do executivo pesada para acomodar interesses individuais de elites políticas (Exemplo: Secretários Permanentes, Administradores Distritais nos Municípios, etc.).
Aliado a isto, me pergunto qual foi a necessidade do Presidente da República deslocar-se para a Província de Niassa na versão actualizada de "Presidência Aberta", embora tenha usado um avião de custo baixo e levado menos de 5 ministros.
Sinceramente, continuo sem perceber a mais-valia dessas visitas, sem contar que o PR passou por Niassa quando regressava de Malawi, há quase duas semanas.
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